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Ricardo V. Barradas Carreira Profissional 1
“A sede de conhecimento sempre me impulsionou”

 

É assim que o marchand, curador, consultor, ativista cultural, avaliador e advogado

autoralista carioca, Ricardo Vianna Barradas, resume sua trajetória profissional,

dedicada em sua maior parte, a arte e a cultura.

 

 

 

 

 

 

Na infância, nos subúrbios cariocas da Consolação e Gamboa, estabeleceu seus primeiros contatos com a arte pelo artesanato, canto orfeônico e através de instrumentos musicais como piano e violão. Provavelmente esse interesse musical veio na esteira da tradição familiar. Seu avô, Acácio e seus tios Alcina e Alexandre Barradas eram músicos e acompanharam grandes nomes da cultura popular brasileira na era dourada da Rádio Nacional e da rádio Mayrink Veiga tais como Cauby Peixoto, Ângela Maria, Francisco Alves, Noel Rosa e Dalva de Oliveira entre outros.

 

Durante parte de sua adolescência viveu em Manaus e nesse período dedicou-se as artes plásticas. Moacir Andrade, famoso artista amazonense, foi seu guia enquanto se desenvolvia no aprendizado da pintura a óleo, guache, tempera e aquarela.

 

Durante essa parte de sua vida conheceu conceitos práticos da geologia e gemologia extrativista, universo das gemas preciosas encontradas nos rios e a rotina dos garimpos. Tornou-se “capangueiro” e selecionador de gemas. Logo a seguir iniciou-se na arte do talho, da lapidação de diamantes e esmeraldas pelos ensinamentos do renomado lapidário Zyr Cuzattis. Em mais uma derivação das Artes Plásticas, seu interesse pela arte joalheira o levaria anos mais tarde a trilhar e fecundar novos caminhos.

 

Graduou- se com louvor no curso de Direito da Universidade Gama Filho e passa a integrar o quadro da OAB-RJ. Durante seu período acadêmico participou e militou ativamente no Projeto Rondon tanto em sua versão nacional como regional e em outros movimentos em prol da cidadania, soberania nacional e inclusão social. Participou também neste período da primeira versão do ensino a distância em uma parceria pioneira entre a Universidade UnB de Brasília e a Open University of London.

 

Participou da Comissão Pró-Índio, um dos primeiros movimentos de defesa da Amazônia, lugar onde está enterrado um pedaço de seu coração.

 

Realizou com o Padre Max Rodrigues na década de 1970, projeto pioneiro de Arte Pública na Zona Oeste do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Rio Arte e a Prefeitura do estado, durante a gestão do renomado intelectual Gerardo de Mello Mourão, objetivando levar a Arte Contemporânea as comunidades de baixa renda via obras de arte sacras nas Igrejas Católicas da região.

 

Biografia Ricardo V. Barradas 3

 

 

Conheceu e tornou-se amigo do Pintor e desenhista famoso Manoel Santiago. Ricardo V. Barradas acompanhou um dos últimos trabalhos, desse Grande Mestre da Arte Brasileira.

 

 

Ricardo V. Barradas, não só conheceu Manoel Santiago e a sua família, como frequentou sua casa, sempre como um amigo leal, um apaixonado pela vida e obra do Grande Mestre Amazonense das Artes Plásticas.

 

 

 

 

 

Também conheceu e foi amigo de outros artistas tais como Sylvio Pinto, Bustamante Sá, José Paulo M. da Fonseca, Farnese de Andrade, Sansão Pereira, Roberto de Souza, Zito Saback, Ormezzano e em especial do famoso artista plástico joalheiro Caio Mourão, precursor do conceito da Arte-Jóia no Brasil e reaprendeu o ofício da arte joalheira pelas mãos, idéias e conceitos desse grande mestre.

 

Ganhou durante esses anos diversos prêmios nacionais e internacionais, como o “Arte-Jóia” e “Jóia Arte Assinada” com varias criações, inclusive o premiadíssimo anel Fênix. E assim como Caio também criou troféus para algumas premiações como a Série de Martelos para Leiloeiros e a Árvore de Natal Brasileira, leiloada pela Casa de Leilões Sothebys, em Nova York em uma das primeiras campanhas internacionais para custear as pesquisas sobre a AIDS.

 

Foi assessor do avaliador oficial do Banco do Brasil no caso da Sra. Camem Marink Veiga. Pois o profissional desconhecia qualquer objeto de arte.

 

Fui o primeiro avaliador a entrar na residência, no famoso caso da Sra. Dra. Regina Feigel, em rico apartamento na Av. Atlântica, no Edifício que leva seu nome. E também como avaliador para o caso do Sr. Naji Nahas, e a Companhia Internacional de Seguros, no Estado do Rio de Janeiro.

 

Tive a honra de ser o avaliador de arte de toda reserva técnica do famoso seguro saúde Golden Cross.

 

Entre outros muitos casos famosos ou não, das crônicas avaliatórias, do direito público e privado. Alguns casos que necessitam sigilo, por se tratarem de segredo de justiça, tive participação como avaliador competente.

 

Curador e realizador de diversos eventos, exposições coletivas e individuais. No ano de 2007, em conjunto com a sobrinha-neta do artista, participa como curador convidado da maior exposição sobre a obra do artista Oswaldo Goeldi já realizada em todos os tempos -“Arte em Branco e Preto”- realizada na BM&F na cidade de São Paulo e participa do Projeto do Artista no período de 2006 a 2009.

 

Em reconhecimento a sua constante e ativa dedicação a Arte e Cultura no Brasil e no exterior vem sendo agraciado ao longo dos anos com inúmeras condecorações, títulos e homenagens. O renomado Cercle Universel dês Ambassadeurs de La Paix com sede em Genebra na Suíça o agraciou Ricardo V. Baradas com o titulo de Embaixador Universal da Paz.

 

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Foi um dos destaques no livro: Brasília 50 anos Sua História e Seus Monumentos Destaques e Personalidades, uma das mais importantes obras histórico biográfica do aniversário de fundação de Brasília.

Conheça clicando aqui mais Honrarias e Homenagens de Ricardo V. Barradas.

 

 

 

 

 

 

Atualmente participa e desenvolve trabalhos relacionados à Arte e Cultura pelo país e pontualmente na região da Zona Oeste na cidade do Rio de Janeiro. É um dos fundadores da Incubadora Cultural da Zona Oeste. Foi também o primeiro marchand brasileiro a desenvolver o modelo- Creatives Social Networks- de acordo com o moderno conceito inglês da Economia Criativa, buscando a inclusão social pela Arte e a Cultura, fator único de sustentabilidade social e cultural frente ao avanço feroz e devastador da globalização.

 

Ricardo Barradas, algumas vezes é considerado um visionário muito além de seu tempo tanto por trilhar novos caminhos pela cultura, como por seus adiantados ou até mesmo proféticos pontos de vista, exteriorizados livremente em suas idéias, conceitos e frases. Rio de Janeiro em 1968 exemplifica bem esta atitude: “O Brasil, não é uma raça, é a união de todas, lutando com amor”.

 

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Sempre em defesa de um Brasil forte e soberano participa ativamente de projetos ligados ao desenvolvimento artístico e cultural nacional. Por estas idéias e ideais, o advogado e marchand recebeu em 2009 o convite para fazer parte da Liga da Defesa Nacional, entidade cívico-cultural brasileira fundada em 1916 por um grupo de intelectuais, tais como Pedro Lessa, Miguel Calmon, Olavo Bilac e Wenceslau Braz sob a presidência do grande jurista Rui Barbosa.

 

Foi Diretor de Projetos Cívicos e Culturais (2009 até janeiro de 2019), outorgado pelo Dr. Joarry Baptista Santos, e pela Vice-Presidente Executivo Dra. Mirian Kátia Perolla, na Diretoria do Estado do Rio de Janeiro, da Liga da Defesa Nacional, na exaltação do Fogo Simbólico da Pátria, e dos Valores Culturais edificadores da identidade brasileira. 

 

 

 

 

 

 

 

Hoje, vive e milita como avaliador e consultor de obras de arte e jóias, curador, pesquisador, jurado, cronista, produtor cultural, intelectual, marchand, advogado na cidade do Rio de Janeiro e Presidente da AFBA – Associação e Escola Fluminense de Belas Artes RJ – Brasil. A Casa Vogue Especial Arte registrou em suas páginas, Ricardo Barradas como o primeiro marchand e avaliador de arte a utilizar a internet no Brasil e desde então à crônica especializada o aponta como uma das maiores autoridades brasileiras em Arte e Cultura. Conheça clicando aqui mais sobre a carreira profissional de Ricardo V. Barradas.